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Turbulência no karate

Em meio à turbulência criada aqui no Brasil pelo anúncio da fundação de mais uma entidade do karate mundial, tivemos o prazer de receber adesão na CBK-CAMPANHA de mais dois presidentes de federações e de um peso pesado do karate brasileiro, cujos nomes omitimos porque o “segredo é a alma do negócio”, e divulgaremos na época oportuna e  após a composição de todo o nosso grupo e suas regiões.

Enquanto outras federações e confederações estão isentando seus filiados de taxas, o INCOMPETENTE, OPORTUNISTA E DISSIMULADO presidente da CBK só pensa em tirar dinheiro dos seus filiados, mas a casa está caindo.

Custo dos agasalhos de CBKOs agasalhos das seleções brasileiras são confeccionados pela Ippon, empresa de propriedade da família Cardoso, e vendidos para a CBK pelo custo de R$ 200,00, conforme divulgado.   Se um agasalho da marca internacional ADIDAS custa R$ 200,00 no varejo, como pode um agasalho de baixa qualidade como este da Ippon ser vendido para CBK pelo preço de um Adidas. Quem está pagando este preço é algum parceiro ou a própria CBK?.

Responsabilidade Fiscal:  Toda a diretoria e conselho fiscal da CBK são solidários e poderão responder por responsabilidade fiscal perante os órgãos públicos, perante todos os filiados e federações por eventual improbidade administrativa e financeira.  É bom lembrar que o MPF foi acionado e deverá investigar a CBK.

Conseguimos descobrir quem fiscaliza ou deveria fiscalizar as contas da CBK.

Conselho fiscal da CBK 

Efetivos

João Evangelista Rebouças...........................aluno do Luiz Carlos

Marcus Michel Moreira Coelho.......................aluno do Luiz Carlos

Milton Mucarzel Leovigildo............................Bahia

Suplentes

Dorismar Caribe de Castro............................Bahia

Renato Augusto Pinheiro Pedro.....................São Paulo

Gervanio Antônio Batista dos Santos.............aluno do Luiz Carlos

Obs: Contrariando o estatuto e a Lei, somente os alunos do Luiz Carlos é que estão fiscalizando as contas da CBK.

Conselho de Árbitros - Mais uma irregularidade na administração da CBK.

Não existe conselho de árbitros para haver manipulação da arbitragem nos campeonatos, dirigidos pelo incompetente Celso Rodrigues ou por alunos ou filhos do Luiz Carlos, especialmente para favorecer os atletas de suas preferências.

O Palestrante:  Como não está havendo interesse nas suas palestras por parte dos presidentes das federações e professores de karate, agora o “tatu-bola” como está sendo chamado por algumas pessoas, resolveu invadir os cursos de árbitros para falar abobrinhas e contar mentiras, sendo motivo de gozação por parte dos presentes, mal o vira as costas.  Sua falta de credibilidade e capacidade administrativa é grande, cujo modelo é a Federação Cearense que desde a sua fundação foi propriedade da sua família e sempre foi uma federação inexpressiva.

É bom lembrar:

Que o Luiz Carlos traiu a maioria das federações que votaram nele.

Que traiu o ex-presidente que lhe deu a CBK de presente e todos sabem disto.

Que nunca teve nenhuma liderança no karate brasileiro, nem mesmo no Ceará onde as federações dissidentes são maiores e mais organizadas que a FCK.

Que no Ceará todos sabem que ele não cumpre acordos e não honra a palavra.

Que está usando a CBK para arrumar a sua vida, dos filhos e noras.

Quadro político do Karate brasileiroNo momento, este é o quadro político do Luiz Carlos. Ele conta com apoio dessas federações (AL, CE), possivelmente (MA, GO),  Rondônia e Acre não tem federação; Tocantins está sub-judice.

-o-o-o-

SELETIVA EM SÃO PAULO

A seletiva realizada na cidade de Guarulhos no estado de São Paulo prejudicou os atletas do norte e do nordeste. Também, com taxas inflacionadas em 100%, mais despesas de viagem, a fonte secou no nordeste, mas, isto não importa para o Luiz Carlos que virou as costas para as federações menores, especialmente do nordeste.

Ele faz as contas e sabe que se juntar todos os filiados das federações dessas regiões não atinge a quantidade de filiados da federação paulista. E como eles mesmos dizem:   “ vamos tirar dinheiro do sul porque é onde tem dinheiro e trouxas”.

Arrecadaram na seletiva de São Paulo, limpinho, R$ 30.000,00 e vocês sabem para onde vai esta grana?

DESPESAS DE VIAGEM -  Além dos atletas terem gasto uma grana alta para participar da seletiva, quem quiser ir para o pan-americano no Peru, terão que gastar mais dinheiro num pacote de viagem da CBK, superfaturado, que custa mais caro do que se comprar em qualquer agência de viagem, principalmente pela DECOLAR.COM e por isto muita gente vai comprar em separado.

Preço da passagem em reais, incluindo as taxas de aeroportos: R$ 997,oo. http://www.decolar.com/passagens-aereas/

Toda esta roubalheira está acontecendo na cara dura e a impunidade cada vez aumenta mais. Que pena, o pobre karate brasileiro sendo explorado desta maneira pela família dos “línguas presas”

GANGSTERISMO – JAGUNÇOS - Nas últimas assembleias da CBK haviam jagunços do Luiz Carlos, alguns armados, com o propósito de inibir os participantes da assembleia e intimidar alguns presidentes descontentes. Quem esteve nas últimas assembleias sabem do que estamos falando.

PROPOSTA - Para evitar constrangimento e mais liberdade de expressão dos participantes, propomos que as assembleias da CBK para prestação de contas não sejam mais realizadas em Fortaleza. Cabe aos presidentes das federações esta decisão.

Prestação de contas - Deve ser formada uma comissão compostas por cinco (5) presidentes das federações, um  de cada região,  para, previamente, fazer a verificação dos documentos da prestação de contas e ver como está sendo gasto o dinheiro da CBK, com a presença dos membros efetivos do conselho fiscal. Verificar quantas inscrições foram feitas nos zonais, finais, e seletivas. Quais despesas que houveram e como foram gastas.

Aguarde no próximo informativo

Nomes das pessoas do conselho fiscal da CBK,  Quadro político do Karate brasileiro, Custo dos agasalhos, superfaturamento e muito mais

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Para que serve o ranking da CBK?

Agora que terminaram os regionais e a CBK encheu seu caixa de dinheiro que vai engordar mais ainda a o bolso do presidente e de sua família, outra maneira de faturar é realizar mais uma seletiva sacrificando outra vez os atletas que já tiveram inúmeras despesas. E por falar em seletiva, no começo do ano já houve uma seletiva e alguém poderia explicar para que serve o tão falado RANKING nacional.

Os tletas classificados nos regionais terão mais despesas se quiserem participar das finais do brasileiro (passagens, hospedagem, alimentação e mais taxas). Enquanto isto, com exceção das federações de SP,RJ, SC, MG, BA SE todas as outras federações passam por dificuldades financeiras.

Perguntas

Para onde vai o dinheiro arrecadado pela CBK?

Quem tem acesso aos documentos de prestação de contas?

Quem são os membros do Conselho Fiscal que fiscalizam as contas e quais são seus vínculos com o presidente da CBK?

Acorda karate brasileiro e de um basta nesta exploração.

                                                                                    

 SELETIVAS CAÇA NIQUEIS  DA CBK

Para saciar a volúpia arrecadatória do presidente da CBK, vem aí mais uma seletiva caça níquel.

No começo do ano de 2014 já foram realizadas duas seletivas e se existe um ranking nacional, inclusive usando eventos particulares, para que mais seletivas. E,como ficam os atletas que ganharam medalhas no campeonato sul americano?.

Atualmente entre seletivas, campeonatos nacionais e internacionais, além de gastar uma fortuna os atletas perdem mais de 30 dias durante o ano prejudicando o calendário escola. Os atletas tem que pagar tudo para engordar a volúpia arrecadatória dessa gente.

É hora dos presidentes das federações saírem em proteção aos interesses dos seus filiados, pois o que está acontecendo é um abuso. Ou então os filiados mudarem também seus presidentes de federações que nada fazem para proteger seus filiados dessa sanha. Ninguém sabe para onde vai o dinheiro arrecadado ou quem fiscaliza as contas da CBK?.

LIQUIDAÇÃO DE GRADUAÇÕES - Nunca na história do karate brasileiro foram concedidas tantas facilidades para graduar caratecas, uma verdadeira liquidação em suaves prestações mensais. Não importa o nível técnico do praticante desde que ele pague. Atualmente, o Brasil é o país que mais graduados tem no mundo, acima de 3º Dan, pelas facilidades e vendas de graduações. É uma vergonha. Pobre karate do Brasil que foi entregue nas mãos de um aventureiro, dissimulado e mentiroso.

                                                      

 ALERTA VERMELHO

MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL INVESTIGA A CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE KARATE E SEU PRESIDENTE.

Balanço da desastrosa administração da CBK pelo atual presidente e algumas irregularidades.

1 – Os vice-presidentes não tem participação na administração da confederação.

2 – Colocou a família, filhos, noras e alunos, na administração da confederação.

3 – Majorou as taxas de participação nas competições com índice acima da inflação.

4 – Criou uma etiqueta para os acessórios de competição que está vendendo para outros fabricantes, onde leva a logomarca da WKF, sem autorização e indevidamente, onerando ainda mais os caratecas.

5 – Transformou a CBK num negócio particular para venda dos seus produtos.

6 – Invadiu federações, fazendo exames de graduações para caratecas não filiados.

7 – Fez campanha política contra o presidente de uma federação (MT).

8– Registrou o estatuto da CBK, com alterações diferentes dos aprovados e rubricados pelos presidentes das federações presentes na assembleia.

09-  O Presidente da CBK faz turismo, passeando pelo Brasil à custa da CBK, com a desculpa que vai dar seminário e se promover, porque nunca teve condições de viajar tanto as suas custas.  Agora faz com o  dinheiro da CBK, o dinheiro do karate do Brasil, o seu dinheiro.

10-A Federação Rondoniense de Karate, fundadora da Confederação Brasileira de Karate, com 30 anos de fundação, pediu desfiliação da CBK por pressão do Luiz Carlos.

11- Fez prestação de contas da CBK sem encerrar o ano fiscal. Isto é ilegal.

12-Não respeita o estatuto da CBK e da federação mundial WKF nem a CLK.

13-Se a Federação Rondoniense de Karate pediu desfiliação da CBK e o Acre não tem federação, como puderam atletas daqueles estados participarem de uma etapa do campeonato brasileiro, em Campo Grande.

14-Usa de uma política maquiavélica, jogando o presidente de federação contra outro.

VERGONHA DA MEDALHA - Nunca tinha ouvido algo assim. Atletas com vergonha de usar a medalha. Pois é o que está acontecendo com as medalhas de terceira categoria oferecida pela CBK nos seus eventos. As medalhas são todas iguais, da mesma cor, e com uma etiqueta colada atrás das mesmas para diferenciar a classificação dos atletas.

Enquanto as federações se esforçam para organizar os eventos, a CBK, não faz a sua parte, só pensa em arrecadar. Cobra R$ 100,00 por inscrição individual e entrega medalhas mixurucas e sem qualidade que não são usadas nem em torneios internos das academias. Mandei fazer uma cotação dessas medalhas e o custo é R$ 3,50 em quantidade acima de quinhentas. Procure ver essas medalhas e verifique que LAMENTÁVEL.

PARABENS A FEDERAÇÃO PAULISTA - Muito boa a organização do zonal realizado em São Paulo, onde a federação paulista deu um show de organização, recepcionando todos os atletas, técnicos, árbitros, dirigentes e público como se deve numa competição de karate. Ressaltamos também a figura do presidente Zeca, uma pessoa carismática e amável que foi elogiado por todos.  

NEGÓCIO DE FAMÍLIA - Entenda porque o Luiz Carlos colocou toda a família para cuidar dos assuntos da CBK.

Foi para que ninguém soubesse quanto está entrando de dinheiro no caixa da CBK e o destino dessa arrecadação. Quem fiscaliza as contas da CBK?

Se o Ministério Publica está investigando e a denúncia foi bem fundamentada, a diretoria da CBK vai estar bem enrolado para não dizer outra coisa. Peixes bem mais graúdos estão em cana.

Enquanto isto está havendo uma debandada da FCK. Pergunte ao pessoal do karate do Ceará e das federações de Tocantins, Rondônia, Mato Grosso e Pernambuco como essa gente se comporta.

 Sanha arrecadatória e predatória - chega de taxas

Enquanto a CBK usa de uma sanha arrecadatória, oitenta por cento (80%) das federações, suas filiadas, passam por dificuldades financeiras e de logística.

A participação dos atletas nos campeonatos brasieiros fica cada vez mais cara. Eles tem que viajar duas vezes, pagando transporte, hospedagem, alimentação e taxas de participação. As taxas cobradas para o campeonato brasileiro são maiores ou igual às cobradas para os campeonatos internacionais (sulamericano e panamericano).

Há dois anos o atleta viajava somente uma vez e participava da fase eliminatória e final no mesmo local do evento e assim só tinha despesas para esse vento. Atualmente os atletas participam de uma fase eliminatória chamada etapa e os que se classificam terão que viajar novamente pagando passagem, hospedagem, alimentação e nova taxa de participação, além do prejuizo quanto à frequência escolar.

Propomos realizar o campeonato brasileiro da seguinte maneira:

1- Mirim, Infantil, Inf-Juvenil, Juvenil e Junior em turno único, eliminatórias e finais;

2– Seniores e Veteranos em turno único, eliminatórias e finais;

3 - Caso sejam mantidos os zonais, não cobrar taxa de participação nas finais porque o atleta já pagou a taxa no processo seletivo e adquiriu direito de participar nas finais.

Quanto ao direito adquirido é garantido pela Constituição Federal. Inclusive este direito é intransferível.

“O direito adquirido é aquele cujo exercício não pode ser obstado pela vontade de outrem, inclusive pela vontade da Lei, conforme art. 5.º, XXXVI, da Constituição Federal”.

Já se paga muitas taxas, tais como: taxa de Registro, taxa de graduação, taxa de anuidade, taxa de participação nas competições, taxa de curso para técnico, taxa de curso de arbitragem, alem de que as federações pagam anuidades.

Aliás, estão cobrando uma taxa para o curso e outra taxa para credenciamento dos árbitros e técnicos. Nenhuma federação faz isto no mundo inteiro.

Qual o retorno que a CBK dá para seus filiados, além de competição. NADINHA. No zonal realizado na Bahia, as medalhas além de serem menores não tinham distinção de cor. Eram todas iguais para os 1º, 2º e 3º lugares. Parece piada, mas é verdade.

O atleta classificado para as finais - ao invés de um bônus - parece ser penalizado quando, além do deslocamento, hospedagem e alimentação, ainda paga outra vez à inscrição. Ou seja, têm duas vezes mais despesas.

Não podemos esquecer que o karate não se limita a parte esportiva “amadora” e tem suas dificuldades financeiras e esta sanha arrecadatória e predatória tem dificultado a vida das federações, muitas delas paupérrimas. E, pior ainda, sem nenhum retorno efetivo para os seus filiados.

As organizações sem fins lucrativos são organizações de natureza jurídica sem fins de acumulação de capital para o lucro dos seus diretores. Todo seu lucro deve ser reinvestido em estrutura ou outras áreas da pessoa jurídica.

Cada vez mais nos convencemos que a CBK  não tem limites quando se trata do recolhimento de taxas, podendo inclusive adjetivá-la como uma verdadeira “sanha arrecadatória”. Basta observar que as taxas no último ano foram reajustadas com índices bem acima da inflação.

É por isto tudo e outras coisas que somos a favor do “Colegiado Já” composto por pessoas que amam o karate e não deixar a entidade nas mãos e controlado por uma família. A CBK se transformou num cabide de emprego e balcão de negócios.

Não temos dúvidas quanto a mudança de direção na eleição, o problema é que até lá os danos poderão ser irreparáveis para a CBK que pertence a todos os karatecas a ela filiados.

A proposta para um COLEGIADO tem uma boa aceitação e certamente será vitoriosa para “Novos Rumos” do karate brasileiro e acabar com as ingerências da CBK nas federações como tem acontecido, desmoralizando alguns presidentes de federações perante seus filiados.

                                                                    

 Informativo

Bom exemplo da Federação PaulistaMandou um Árbitro e dois técnicos assistirem o Campeonato Europeu de Karate, com as despesas pagas pela Federação. Parabéns.

Mau exemplo da CBK: Mandou o filho do presidente da CBK, Wiliam, foi fazer curso de treinador no México com todas as despesas pagas, quando deveria ter ido um treinador e técnico da CBK. Lamentável.

Turismo à custa da CBKCom a desculpa que vai dar seminário porque nunca teve condições de passear tanto as suas custas, o presidente da CBK, agora viaja por todo o Brasil com  o dinheiro do karate brasileiro e se promover.

Qual a experiência que este senhor tem como carateca e o  aproveitamento do seu seminário, NENHUM.

Qual a experiência que ele tem como gestor? Há 30 anos a FCK pertence a sua família e nunca foi modelo de gestão no karate. Enquanto procura interferir nos assuntos internos das federações, está havendo uma debandada na FCK e diversos professores já pediram ou vão pedir desligamento da federação Cearense. Porque?

Qual a sua liderança, nenhuma. Todos sabem que foi candidato três vezes a presidência  da CBK, sem nenhum sucesso,  e só conseguiu chegar ao cargo porque lhe foi dado de mãos beijadas pelo ex-presidente.

Será que os presidentes das federações visitadas não tem capacidade para administrar o karate no seu estado? Dia 8 de maio esteve no Piaui, dia 10 no Maranhão e dia 11 no Amapá.  Aliás, ele vai de oferecido, porque nunca foi convidado por nenhum presidente de federação para visitar o seu estado.

Ele está preocupado e anda sondando e fazendo campanha  para sua reeleição porque tudo indica não vai conseguir se reeleger para o bem do karate do Brasil.

Balanço da desastrosa administração da CBK pelo atual presidente.

1 – Os vice-presidentes não tem participação na administração da confederação.

2 – Colocou a família, filhos, noras e alunos, na administração da confederação.

3 – Nenhum filiado das federações tem cargo de expressão na diretoria da confederação.

4 – Majorou as taxas de participação nas competições e uma multa de R$ 50,00 para inscrições fora de prazo, aumentando em 400% do que era cobrado anteriormente.

5 – criou uma etiqueta para os acessórios de competição dos atletas que está vendendo para outros fabricantes, onde leva a logomarca da WKF, sem autorização e indevidamente, onerando ainda mais os caratecas.

6 – Transformou a CBK num negócio particular para venda dos seus produtos.

7 – Invadiu federações, fazendo exames de graduações para caratecas não filiados.

8 – Fez campanha política contra o presidente de uma federação (MT).

9 – Registrou o estatuto da CBK, com alterações diferentes dos aprovados e rubricados pelos presidentes das federações presentes na assembleia.

10- O Presidente da CBK faz turismo, passeando pelo Brasil à custa da CBK, com a desculpa que vai dar seminário e se promover, porque nunca teve condições de viajar tanto as suas custas.  Agora viaja com o dinheiro da CBK que não sua propriedade e vai ter que responder por isto futuramente.

11-A Federação Rondoniense de Karate, fundadora da Confederação Brasileira de Karate, com 30 anos de fundação, pede desfiliação da CBK. Além do mais esta federação votou na eleição a favor do atual presidente.  Algo muito grave e errado está acontecendo no Karate brasileiro.

Não crumpre o estatuto e regulamentos da CBK

Não respeita o estatuto da CBK e da federação mundial WKF nem a CLK. Se a Federação Rondoniense de Karate pediu desfiliação da CBK e o Acre não tem federação, como puderam atletas daqueles estados participarem de uma etapa do campeonato brasileiro, em Campo Grande.

Eleição para Diretoria da WKF.

No mês de novembro próximo, durante a realização do próximo campeonato mundial de karate em Bremen na Alemanha, a WKF estará realizando eleição para sua Diretoria e seria interessante que o presidente da CBK se candidatasse para um cargo na federação mundial e mostrasse que tem prestígio  internacional, pois atualmente o Brasil não possui nenhuma posição nas organizações internacionais de karate ligadas a WKF enquanto outras entidades como a CBKI tem o Osvaldo Messias.

Fica a sugestão, vamos esperar para ver se o Luiz Carlos tem peito e prestígio, porque cantar de galo aqui no Brasil é fácil.

                                                                                                                                                

 

 Alerta aos karatecas brasileiros, filiados a CBK

Já deve ser do conhecimento de todos que a Confederação Brasileira de Karate está homologando produtos não licenciados pela WKF e usando comercialmente e indevidamente a logomarca da WKF.

Você sabia que os produtos homologados pela CBK não poderão ser usados em nenhuma competição internacional sulamericana, panamericana e mundial da WKF.

Ver nos links   abaixo as marcas dos produtos e acessórios do karate licenciados pela WKF:

 http://wkf.net/karateprotections/index.html   -  http://wkf.net/karateprotections/karategi.html

Mais informações   a respeito poderão ser obtidas pelo e-mail: wkf@wkf.com.es

 

O uso dos produtos licenciados (quimonos e protetores) vai onerar ainda mais os atletas que participam dos evento da CBK.

Os atletas terão que comprar outro quimono que tenha esta etiqueta?

Quem produzirá esse selo?

Qual laboratório ou quem está avaliando os produtos homologados pela CBK?

Quem vai ganhar com isto? O fabricante do selo, claro.

Quem esta vendendo esta etiqueta ao preço de R$ 5,00 a R$ 11,00?

Além de caro, ao invés de ajudar os atletas vão tirar mais dinheiro deles?

A Empresa de quimonos do presidente da CBK comprará esse selo ou fabricará?

O selo da CBK foi criado para beneficiar a empresa de quimonos do presidente da CBK?

Nenhuma federação de karate de outro país em todo o mundo tem ou faz esta exigência.

Onde se viu pagar R$ 10,00 por uma etiqueta. Por este valor compram-se camisetas em quantidade.

Diga não a esta exploração.

Enquanto outras federações e confederações procuram ajudar os seus filiados, a CBK cada dia surge com um fato novo: aumento e criação de novas taxas, etc.

A WKF tem conhecimento que sua logomarca está sendo usada numa etiqueta comercial?

A WKF autorizou o uso de sua logomarca pela CBK numa etiqueta comercial?

Se estes fatos chegarem ao conhecimento da WKF, a CBK poderá sofrer sanções e as consequências poderão ser um desastre para o karate brasileiro.                       

Máscara para menores de 14 anos

Muito mais necessária é a máscara para os atletas menores de 14 anos que é uma exigência e do regulamento de competição da WKF.  Porque não é exigida aqui no Brasil?

É possível descrever, facilmente, as mudanças  havidas na CBK:

  • Nunca antes na história da CBK um presidente tentou diminuir a autonomia e soberania das federações.
  • Nunca antes na história da CBK seu presidente foi aos estados fazer campanha política.
  • Nunca antes na história da CBK seu presidente fez tanto turismo com o dinheiro dos karatekas brasileiros.
  • Nunca antes na história da CBK um presidente foi tão vaiodoso e utilizou o marketing para promover sua família e os negócios de sua micro-empresa.

 

Está na hora de dar um basta nisto, antes que seja tarde.

 

Resolução da CBK

A Confederação Brasileira de Karate-CBK implantou através da Resolução nº. 04/2013 o SELO KARATE DO BRASIL que homologa uniformes e protetores de praticantes e de competição de Karate.

Produtos Homologados:
Compreendemos que para seguirmos o Regulamento da World Karate Federation-WKF é necessário que a CBK exija materiais de competição homologados pela própria WKF ou pela Panamerican Karate Federation-PKF, pois as homologações condizem com o grau de segurança para com os atletas. Compreendendo os altos custos de alguns produtos homologados pela WKF e conhecendo a qualidade de diversos produtos fabricados no Brasil, a CBK instituiu a homologação de materiais de prática e competição de Karate. Dessa forma, além das marcas homologadas pela WKF e PKF, nos eventos nacionais também serão aceitos os produtos com o selo de homologação da CBK.

Processo de homologação:
Cada empresa que decidir homologar seus produtos deverá primeiro apresentar os produtos para serem avaliados se suas características se enquadram no perfil dos produtos homologados pela WKF. A partir da autorização da CBK a empresa poderá adquirir os selos por valores que poderão ser de R$ 5,00 a R$ 11,00, dependendo da quantidade de selos adquiridos. Estes selos serão fixados nos produtos homologados para a identificação dos mesmos. 

Esta resolução da CBK configura reserva de mercado e concorrência desleal com os demais fabricantes desses produtos para o Karate e poderá estar contrariando o código de defesa ao consumidor e a Constituição Federal - Art. 170 – inciso IV - livre concorrência.

Código de Defesa do Consumidor

“Art. 4º A Política Nacional das Relações de Consumo tem por objetivo o atendimento das necessidades dos consumidores, o respeito à sua dignidade, saúde e segurança, a proteção de seus interesses econômicos, a melhoria da sua qualidade de vida, bem como a transparência e harmonia das relações de consumo, atendidos os seguintes princípios: (Redação dada pela Lei nº 9.008, de 21.3.1995)

  VI - coibição e repressão eficientes de todos os abusos praticados no mercado de consumo, inclusive a concorrência desleal e utilização indevida de inventos e criações industriais das marcas e nomes comerciais e signos distintivos, que possam causar prejuízos aos consumidores”

Também considera abusiva a publicidade que trate com discriminação quem não consome o produto ou que estimule comportamento socialmente condenável.

Além de onerar os fabricantes dos produtos de material esportivo do o Karate, irá onerar diretamente os atletas e federações, pois, certamente, o valor da etiqueta da CBK será repassado para o consumidor. Ademais o produto deve levar a marca do fabricante , portanto, esta ideia maluca só pode ter sido para favorecer pessoas da CBK. 

 

CHAPA TRANSPARENCIA

O COLEGIADO TERÁ A PARTICIPAÇÃO DE TODAS AS FILIADAS E DARÁ UM FIM AO OPORTUNISMO E  NEPOTISMO, A DECISÃO E SUA.

                                                                                                          

 

  A desastrosa Turnê ao Nordeste feita pelo presidente da CBK.

Acompanhado de mais três pessoas, entre elas um filho, e com todas as despesas de viagem pagas pela CBK, isto é com o dinheiro dos filiados, o Luiz Carlos fez diversas incursões em quatro estados do nordeste com a justificativa de fazer palestras que nada mais era do que vender o próprio peixe e que resultou num FRACASSO TOTAL.

Roteiro

A comitiva saiu de Fortaleza no dia 13 de março com destino a Aracaju, aproveitando um evento organizado pelo Prof. Cristóvão, no dia 14. Oportunista invadiu o evento, sem ser convidado, e lá falou durante alguns minutos. 

Depois seguiu para Maceió e no dia 15 pela manhã onde ofereceu um “coffee-break” para poucos caratecas, onde deu a inócua e fracassada palestra para 14 pessoas.       

No mesmo dia 15 foi para Pernambuco, onde foi recebido por um carateca que fora expulso da Federação Pernambucana, por comportamento impróprio com as alunas (este carateca recebeu o 5º Dan como comissão do presidente da CBK por ter negociado a promoção de graus de caratecas radicados em Pernambuco). Foram juntos para a terceira palestra, onde estavam presentes cinco instrutores de karate com três alunos, sem a presença de nenhum filiado ou dirigente da federação local, filiada a CBK.

Durante a palestra em Pernambuco, muitas mentiras e promessas fantasiosas: falou que a CBK está adotando a livre associação, ou seja, o carateca ou academia escolhe a federação que quer se filiar no Brasil independente do estado em que esteja domiciliada. Disse, entre outras coisas, que os presidentes das federações querem ser donos do karate no seu estado, mas quem manda no karate brasileiro é ele.  Disse também que a CBK criou um blog para mandar informações diretas para os atletas porque as federações só atrapalham e por sua vontade tirava todo presidente de federação que não rezasse na sua cartilha.

Depois reuniu com dissidentes da federação pernambucana de Karate em um bar que fica num posto de gasolina e lá saiu mais promessas em surdina que foi captada, ouvida e gravada, entre elas foi solicitado que autorizasse a formação de uma liga. Depois foram pernoitar em um luxuoso hotel em Recife.

No domingo seguiu para Campina Grande onde já tinha hotel reservado para a tal palestra e lá teve uma presença maior devido a um exame de faixas pretas. Tinha exatamente quinze caratecas. Na Paraíba o arrogante presidente foi mais enfático dizendo que estas palestras eram para os caratecas e se os presidentes das federações não concordassem não era problema dele, ou seja, na sua concepção os presidentes das federações não servem para nada se esquecendo de que o regime e federativo.

Entre as inúmeras mentiras e dissimulações e falta de ética ao dizer publicamente que o Presidente da Federação de Santa Catarina, Durci, tinha recebido R$ 27.000,00 para organizar o campeonato brasileiro em SC, quando todos sabem que o Durci estava reclamando do prejuízo que teve com o evento. Outra mentira cínica é que está pagando as despesas de viagem dos técnicos, quando todos sabem que pelo tamanho das delegações muitas passagens são gratuitas (free), portanto a CBK não pode estar pagando estas passagens.

Ou seja, está tentando administrar sozinho independente das federações filiadas. Seu projeto e massificar indistintamente para aumentar e superar o faturamento de 2013 que foi pela ordem de R$ 1.000.000,00 que ninguém sabe onde foram gastos.

Seu modelo de administração

Sem nenhum currículo como atleta, técnico ou como dirigente (todos conhecem a situação da federação Cearense onde ele milita desde a sua fundação) as palestras do sr. Luiz Carlos foram um fracasso total.  Agora na CBK, metido a grande administrador do karate, com nosso dinheiro, quando é do conhecimento de todos que a federação Cearense, propriedade da sua família há mais de trinta anos, nunca foi destaque no cenário nacional e estava inadimplente junto a CBK até a última eleição. Assim como a fábrica de produtos para o karate de terceira categoria nunca foi modelo nesta área.

As “palestras” são vazias e inócuas no seu conteúdo e de pouco interesse, possivelmente pela falta de currículo do palestrante como administrador ou carateca. O seu 7º Dan foi um presente do ex-presidente Edgar Ferraz.

Diga-se passagem é um carateca que nunca teve expressão como atleta, árbitro ou dirigente. Está gastando nosso dinheiro para fazer turismo e vender o seu peixe. Este dinheiro gasto é do karate brasileiro e não para promover os negócios da família Cardoso que inflacionou as taxas cobradas pela CBK.

Destilando Veneno

Depois de muitos anos hibernados, recebeu de presente a presidência da CBK e agora coloca para fora todo o seu recalque, posando de líder, tentando quebrar a ordem do karate brasileiro, invadindo a jurisdição das federações destilando veneno contra os presidentes das federações legalmente eleitos. Esta é a tônica das suas palestras, tentando dividir para governar com ameaças de passar por cima das federações e estimulando a quebra da hierarquia.

Mentiroso e dissimulado

Mente descaradamente e de forma dissimulada quando usa as redes sociais para dizer que esteve no Mato Grosso a convite e na academia do Prof. Emídio para dar palestra, acompanhado de três técnicos de Karate.

O prof. Emídio enviou uma carta aberta desmentindo e denunciando a conduta do Luiz Carlos no Mato Grosso para onde foi apoiar o candidato da oposição, procurando criar divisão e desacreditar o candidato do presidente Emídio. (ver o teor da caixa abaixo)

Falta de apoio político

Perdeu o apoio da maioria das federações do Norte-Nordeste que lhe garantiram a eleição em 2013 e não vai poder contar com as federações do centro-oeste depois da sacanagem que tentou fazer com o Emídio no Mato Grosso. Ele sabe que também não poderá contar com Sudeste. Vai colher o que plantou porque todos sabem que ele não cumpre com a palavra e tudo que disser não será levado em consideração.

Não pretendemos baixar o nível da campanha, mas não ficaremos calados enquanto tenta destruir o regime federativo de forma maquiavélica jogando os filiados contra os presidentes das federações nas quais são filiados.

O karate brasileiro clama por transparência e a WKF e Ministério Público Federal já tem conhecimento das arbitrariedades cometidas pelo arrogante presidente da CBK.

 MUDANÇA ESTATUTÁRIA JÁ, ABAIXO ESTE SISTEMA PRESIDENCIALISTA DA CBK.

O COLEGIADO É O ÚNICO CAMINHO PARA REDENÇÃO DO KARATE BRASILEIRO.

                                                                                                                                  

 CARTA ABERTA DE REPÚDIO A ATITUDE DA CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE KARATÊ

Senhores Presidentes,

Informo para conhecimento de todos que me retirei da presidência da Federação de Karatê do Mato Grosso  por motivos pessoais, e meu sucessor ficou o sensei Gentil Apolinário eleito no último dia 22 de fevereiro de 2014, por eleição aberta e legítima.

Através desta carta aberta, informo a interferência indevida da Confederação Brasileira de Karatê, que em Cuiabá – MT presente seu presidente juntamente com três técnicos da Confederação ( Geraldo, Simone e Roney) promoveram curso para profissionais do Karatê poucos dias antes da anunciada eleição da Federação do Mato Grosso, sem o conhecimento  da Federação  desrespeitando seu dirigente e o estatuto, em um momento impróprio para tal evento deixando claro o apoio ao outro candidato. É lícito informar que as despesas de todos os visitantes foram pagas pelo então candidato.

Ficou claro o envolvimento do presidente da CBK e das três pessoas de sua comissão técnica, em uma atitude antiética de representantes de uma entidade da importância da Confederação que deveria antes de tudo primar pela transparência e ética.

Considero tal atitude como uma invasão na jurisdição da Federação do Mato Grosso e no nosso entender este não é o papel da Confederação, não respeitando nossa entidade e seu presidente, ministrando curso sem o conhecimento e autorização da Federação.

Informo ainda, que na eleição para presidente da Confederação em 2013, apoiamos o candidato Sr. Luiz Carlos e por isto não conseguimos entendemos seu comportamento, cuja administração a partir de agora consideramos inadequada ao Karatê do Brasil, pois, os professores e dirigentes tem o direito de duvidar da capacidade e imparcialidade que deveria nortear o trabalho da Confederação.

Fica registrada então minha consternação pelas atitudes descritas.

Meus respeitos a todos. PROFESSOR EMÍDIO - KARATÊ MATO GROSSO

                                                                                                                                

 

Invasão da jurisdição das federações:

Recebemos uma carta aberta do professor Emídio, ex-presidente da federação de Karate do Mato Grosso, onde o mesmo denuncia ingerência do presidente da confederação nos assuntos internos daquela federação.

Este fato é gravíssimo e exige uma reflexão e posição de todos nós para proteger a soberania das federações e evitar que tais fatos venham se repetir. Este comportamento do Luiz Carlos está se tornando uma rotina e fizemos uma investigação sobre suas ingerências nas federações que enviamos para o conhecimento dos senhores.

Piauí: A primeira vez se deu no Piauí, quando da realização da seletiva nacional, no início do ano de 2013, surpreendendo a todos os presentes ao se reunir com dissidentes da federação filiada, representante legal da CBK naquele estado, e passando por cima da autoridade do presidente da federação.

Tocantins:  Posteriormente, foi à vez de Tocantins onde se reuniu com pessoas de uma associação na época filiada federação Inter-estilos, sem a presença da Federação Tocantinense filiada a CBK, e quando o Sr. Carlos Pitombeiras reclamou sofreu um processo de desfiliação da sua federação.

Rondônia: Prosseguindo foi à vez de Rondônia onde também se reuniu com caratecas não filiados a federação daquele estado e na ansiedade de arrecadar realizou exame de graduação, sem consentimento do presidente da federação local e passando por cima da sua autoridade. Essa associação está divulgando um evento com a logomarca da CBK sem estar regularizado perante a federação do estado, ou seja, fizeram filiação direta na CBK o que é irregular.

Pernambuco:  Em Pernambuco não foi diferente e o comportamento foi o mesmo. Reuniu na calada da noite com dissidentes marcando exame de graduação para uma associação não filiada a federação pernambucana. O presidente da federação reagiu, não admitindo esta pouca vergonha, e os exames de graduação da associação radicada em Pernambuco foram realizados na Paraíba. Quarenta candidatos foram graduados até 5º Dan pela confederação cujos valores foram divididos em suaves prestações e sem nenhum controle financeiro. Teve até comissão para o articulador do exame, um dissidente da federação de PE, 1º Dan, que foi contemplado com o 5º Dan por esse serviço prestado a confederação!. Uma Vergonha e que tem sido motivo de piada pelos filiados da federação pernambucana.

O Luiz Carlos chegou de intruso numa competição em Pernambuco, sem ser convidado, já com uma reunião marcada com os inimigos do karate pernambucano.

Paraiba: É sabido que na Paraíba está sendo preparado uma pessoa para sucessão do atual presidente e claro uma pessoa ligada ao Luiz Carlos.

Rio Grande do Norte: Idêntica estratégia da Paraíba está acontecendo no RN.

Mato Grosso: O episódio mais recente aconteceu no MT onde invadiu o estado, acompanhado de três técnicos da CBK, para apoiar o candidato da oposição contra o candidato do então presidente Emídio, indo para a imprensa, câmara dos vereadores exaltando o candidato da oposição. Mas, no MT se deu mal e o candidato da situação venceu a eleição e colocaram o Luiz Carlos e seu Staff para correr. E, ainda mais, postaram na internet falsa noticia de que o Prof. Emídio é que tinha levado todo o pelotão da CBK para Mato Grosso. Ou seja, também são mentirosos, veja a carta aberta que o prof. Emídio enviou para todas as federações.

Política na área técnica: Ao levar três treinadores (Gerardo Coelho-DF, Simone Yonamine-RO e Roney Victor-MG) para dar curso no Mato Grosso, sem conhecimento ou autorização do presidente da federação estadual passando por cima do presidente Emídio, a CBK fez política com a área técnica ao apoiar o candidato da oposição no MT que mesmo assim foi derrotado.

Detalhe muito importantes essas sete (7) federações votaram no Luiz Carlos para presidente da CBK a pedido do Sr. Edgar Ferraz, antigo presidente.

Não podemos permitir a desmoralização das federações sem as quais não há razão de existir uma confederação. Tememos que o próximo passo do Luiz Carlos seja o reconhecimento de ligas o que seria danoso e enfraqueceria ainda mais todas as federações, principalmente as pequenas.

Conselho de Árbitros: Atualmente a CBK não tem um conselho de árbitros e em seu lugar estão os apaniguados do presidente.

Árbitros para os Jogos Sulamericanos: Para os Jogos sul-americanos, evento importante para o karate levou o inexperiente Hercules Queiroz, enquanto árbitros com grande experiência internacional e credenciamento da WKF foram preteridos, entre eles Wladimir Romic, Takashi Shigeeda e Moisés.

Este fato merece uma análise:

Primeiro - quem deveria escolher o árbitro seria coordenador de árbitros, Celso Rodrigues, e se ele indicou um árbitro com menor experiência que outros fez de maneira errada e por algum interesse.

Segundo – se foi imposição do presidente da CBK o episódio é ainda mais grave porque não caberia ao presidente indicar o árbitro, principalmente porque o mesmo é seu diretor administrativo.

Esta campanha da chapa Transparência tem a finalidade de proteger o regime federativo do karate brasileiro antes que seja tarde.

Temos recebido adesões, mas para implantar o regime de colegiado precisamos de dezoito (18) federações número que ainda não atingimos. Para atingir este número dependem somente da posição das federações da região Sul e algumas do Centro-Oeste que ainda não se pronunciaram a respeito.

O projeto não tem a intenção de cassar o mandato do atual presidente e sim mudar a forma de administração da CBK, um direito das filiadas.

Não temos ainda o nome do candidato que irá concorrer na próxima eleição da CBK porque esse nome sairá de um consenso dos componentes da chapa Transparência, ora em formação. Adiantamos que são doze (12) federações que compõem este bloco o que nos dá a segurança de que temos condições de fazer o sucessor do atual presidente e implantar o sistema de administração colegiada.

Informamos que ao atingir o número suficiente de adesões, estaremos realizando uma reunião com a presença de todos para discutir maiores detalhes e indicação dos nomes que comporão a chapa (4 vice-presidentes regionais e 1 presidente do colegiado)

 COLEGIADO JÁ – DEPENDE DE VOCE!

Adesões e sugestões poderão ser enviadas para o e-mail: cbkcampanha@gmail.com

 

                                                                                                         

             

SUCESSÃO DA CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE KARATE

 

PROPOSTA DA CHAPA TRANSPARENCIA    

 

Por uma administração descentralizada e participativa para fortalecimento das federações filiadas e apoio aos atletas.

 

Considerando que as federações estaduais são a razão de ser da Confederação Brasileira de Karate;

Considerando que o atual modelo de administração da CBK é ultrapassado, onerando os atletas e as federações estaduais com diversas taxas sem nenhum retorno prático, propõe mudar a forma de gestão, conforme segue:

1 Descentralização da Administração

A CBK passará a ser administrada de forma colegiada com um (1) presidente executivo e quatro (4) vice-presidentes regionais (Norte, Nordeste, Sul e Centro-Oeste). Os vice-presidentes responderão pelas seguintes áreas:

„« Área técnica; Seleção brasileira; Marketing; Eventos.

2 – Exames de Graduações

Considerando que atualmente todas as federações filiadas possuem em seus quadros graduados em condições de examinar candidatos nos exames de graduações até 5º Dan, ficará sob a responsabilidade das federações a realização dos exames de graduações, cabendo a CBK o registro das mesmas de forma cartorial ao preço de R$ 200,00 por registro, independente da graduação.

3 -Jurisdição das Federações

As federações filiadas a CBK terão autonomia jurisdicional dentro do seu estado sem interferência da CBK sob nenhuma hipótese.

4 – Equidade administrativa

Com o proposito de manter equidade administrativa não poderão fazer parte da diretoria da CBK os parentes até 3º grau de parentesco de nenhum dos membros do colegiado.

5 – Campeonatos Nacionais

50% da arrecadação auferida com inscrições ou outras taxas serão destinadas a federação sede do evento para ajudar nas despesas de organização dos mesmos.

6 – Reuniões on-line -

Todas as decisões serão avaliadas e discutidas em reuniões on-line através da internet, Chat – Sala de bate-papo, com os vice-presidentes, mensalmente, e com os presidentes das federações, trimestralmente.

7 - Produtos Licenciados

Será cobrado um porcentual para os produtos vendidos nos eventos ou que usarem a marca CBK. O valor arrecadado será feito um fundo de caixa para custear as despesas dos árbitros nos eventos internacionais.

Obs.: Esta proposta da chapa, ora em formação, poderá ser implantada antes da próxima eleição desde que haja aprovação de 18 federações.

CHAPA TRANSPARENCIA

Adesões e sugestões poderão ser enviadas para o e-mail: karatebrasil@outlook.com